“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.”

25 de junho de 2009

Pateira de Fermentelos - Portugal



A Pateira de Fermentelos é uma lagoa natural, localizada no triângulo dos concelhos de Águeda, Aveiro e Oliveira do Bairro, antes da confluência do Rio Cértima com o Rio Águeda.
É a maior
lagoa natural da Península Ibérica e a segunda maior da Europa.[carece de fontes?] É uma zona muito rica em fauna, flora e espécies aquáticas, incluindo diversas especies de aves tais como: rabilas, curtos, pica-peixes, e vários tipos de patos. Na flora podemos encontrar desde de nenúfares, canizia e bonhos. A nivel piscatório existem achigã, lúcio, carpa, tainha, perca, sendo conhecida pelos seus pimpões existem também grandes quantidades de lagostins-vermelhos e variados tipos de rãs.

23 de junho de 2009

Vouzela - Portugal



Várias panorâmicas de Vouzela - Viseu - Portugal
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Em pleno coração da Beira Alta e beneficiando de uma excelente localização geográfica, o concelho Vouzela encaixa-se entre a serra e o mar distando de Viseu 27 km e de Aveiro 66 km. Com uma área de 193,7 km2, os 11.916 habitantes dividem-se por doze freguesias: Alcofra, Cambra, Campia, Carvalhal de Vermilhas, Fataunços, Figueiredo das Donas, Fornelo do Monte, Paços de Vilharigues, Queirã, S. Miguel do Mato, Ventosa e Vouzela.Embora o concelho seja de matriz rural, o sector primário perdeu a hegemonia de outros tempos dando lugar a um processo de industrialização cada vez mais crescente. O sector terciário desempenha igualmente um importante papel na estrutura económica do concelho.

21 de junho de 2009

Chaves - Portugal


Alguns dos diversos locais interessantes de Chaves.

Chaves - Portugal



FORTE DE S. FRANCISCO
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No centro e no ponto mais alto da cidade de Chaves, onde existia a igreja de Nossa Senhora do Rosário do século XV, entre 1635 e 1637 foi construído um convento franciscano. Anos depois, de 1658 a 1962, devido às guerras Peninsulares, o Rei Dom João IV ordenou a construção de altas e grossas muralhas em volta do convento transformando-o numa fortaleza militar.

20 de junho de 2009

Forte de São Neutel - Chaves - Portugal




Forte de São Neutel

O Forte de São Neutel, localiza-se na cidade de Chaves, Freguesia de Madalena, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, em Portugal.
Complementava, na colina a Norte, a defesa proporcionada pelo
Castelo e pelo Forte de São Francisco à cidade de Chaves, na fronteira com a Galiza.
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HISTÓRIA
As suas obras foram iniciadas no contexto da Guerra da Restauração, entre 1664 e 1668, quando se procedeu à petrificação das estacas do Alto da Trindade e construção do forte, pelo Governador das Armas da Província de Trás-os-Montes, General Andrade e Sousa.
Foi palco do combate, em
1912, entre forças civis, militares e o regime republicano.
No
século XX, em 2 de Dezembro de 1926, deliberou-se mandar ultimar as obras da nova cadeia no Forte de São Neutel, para se proceder à transferência dos presos da antiga cadeia.
A fortificação pertencia ao
Exército Português e, por essa razão, normalmente se encontrava fechada à visitação. Na década de 1980 fez-se sentir a intervenção do poder público através da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), na forma de diversas obras de beneficiação (1981, 1987). Mais recentemente, em 1994, foi construído um anfiteatro no interior do forte, pela Câmara Municipal de Chaves, onde atualmente se realizam concertos e outras atividades ao ar livre.
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CARACTERÍSTICAS
O forte apresenta planta quadrangular, orgânica (adaptada ao terreno), com baluartes nos vértices, no estilo Vauban, cercado por um fosso seco e por uma segunda linha defensiva.
O acesso ao forte é feito por uma sólida
ponte de pedra, que liga a muralha exterior ao Portão de Armas.
Os muros, de
granito, apresentam de um metro a um metro e meio de espessura, com uma altura que varia de sete a dez metros.
No interior, destaca-se a Capela de Nossa Senhora das Brotas, de construção anterior ao forte, cuja Senhora é homenageada anualmente, no Domingo da Pascoela, com uma
procissão e festa. Tem um altar único com a imagem de São Neutel, encontrando-se a da Senhora das Brotas (persistência de um antigo culto pagão a Ceres) representada numa pintura suspensa na parede lateral. Atrás da capela, existem pequenas edificações construídas para abrigar os soldados veteranos do antigo Batalhão de Caçadores nº 10.
Origem: Wikipédia

Uma flor para ti...


- Uma macro feita de uma flor do meu jardim.

16 de junho de 2009

Barcelos - Portugal


PONTE MEDIEVAL DE BARCELOS
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Edificada sobre o Rio Cávado, faz a ligação entre Barcelos e Barcelinhos.
É uma edificação gótica do início do séc. XIV. A sua construção deve-se a D. Pedro, 3º conde de Barcelos, e estaria concluída em 1328, tendo reforçado o papel de pólo comercial e de prestigiado local de passagem que Barcelos já tinha.

15 de junho de 2009

Barcelos - Portugal


PAÇOS DOS CONDES DE BARCELOS

Barcelos - Portugal


PELOURINHO DE BARCELOS
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Também denominado "Picota", localiza-se junto à Igreja Matriz de Barcelos e é constituído por uma base robusta, fuste de recorte octogonal e um remate em ",gaiola" muito ornamentada, ao gosto do Gótico final. A sua cronologia deverá situar-se entre o fim do séc. XV e o início do séc. XVI.

Barcelos - Portugal


EDIFICIO DA CÂMARA MUNICIPAL
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Este edifício é o resultado de uma série de anexações, reformas, acrescentos, a partir do núcleo dos velhos paços do concelho, a que a grande remodelação e ampliação, iniciada em 1849 procuraram dar uma certa unidade.
Este edifício aglomera o antigo Hospital do Espirito Santo que no século XIV serviu de posto de assistência dos peregrinos a Santiago de Compostela. Existem também vestígios da antiga Capela de Santa Maria do século XIV. Do século XV é a torre e a Casa da Câmara , enquanto que os vestígios da Igreja da Misericórdia datam de 1593.
Po outro lado os vestígios do Hospital da Misericórdia remontam aos Séculos XVII/XVIII, enquanto que os Paços do concelho, datam de finais do século XIX e do início século XX.
Todas estas faces da vivência e história deste(s) edifício(s) foram-lhe devolvidas já nos nossos dias través de uma exemplar acção de valorização e restauro.

Barcelos - Portugal

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IGREJA MATRIZ DE BARCELOS
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A sua construção deve-se a D. Pedro, 3º conde de Barcelos, entre 1325 e 1328, estando as suas armas patentes nas arquivoltas do portal principal. No entanto as obras continuaram pelo menos até 1382. Foi o 9º conde, D. Fernando, que conseguiu que o arcebispo de Braga instituísse a Colegiada de Barcelos, em 1464. Foi ampliada no séc. XV e XVI e, posteriormente, no séc. XVIII. A frontaria, bastante transformada ao longo dos séculos, resulta, na sua parte superior, de um restauro recente, quando lhe foi acrescentada a rosácea e a torre sineira, mantendo o seu portal gótico, que contém ainda alguns motivos românicos.
No interior duas imagens da padroeira, N. Sr.ª da Assunção, sendo a mais recente do séc. XVIII. A imagem da Sr.ª da Franqueira, coroada e com o Menino ao colo, em madeira, obra gótica de meados do séc. XV. Outra Senhora de pedra ançã, com véu na cabeça e corpo sinuoso, data do séc. XIV, embora o Menino que tem ao colo seja posterior. O órgão data do séc. XVIII, assim como os azulejos que cobrem as paredes.
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PAÇOS DOS CONDES DE BARCELOS

É um castelo apalaçado característico dos fins da Idade Média, construído na primeira metade do séc. XV, por D. Afonso, 8º Conde de Barcelos, 1º duque de Bragança. As suas 4 chaminés com altos canudos simbolizavam a casa mais rica de Barcelos.
Faltam às ruínas de hoje algumas partes importantes deste castelo apalaçado, tais como a torre que se prolongava sobre a entrada da ponte e 3 das 4 chaminés com canudos altos.
A sua ruína ter-se-á iniciado a partir do séc. XVIII.
Instalado neste espaço, o Museu Arqueológico de Barcelos foi criado oficialmente em 1920. Já antes desta data se utilizava a área das ruínas do Paço dos Condes para guardar peças lícitas de cariz arqueológico que eram encontradas por todo o concelho, de épocas muito distintas, fruto de achados ocasionais ou provenientes do desmantelamento de monumentos arquitectónicos. Do seu espólio destaca-se ainda o Cruzeiro do Galo, ex-libris de Barcelos.

12 de junho de 2009

Vila Nova de Gaia e Porto - Portugal

Cais de Gaia

O Cais de Gaia é uma área turística de esplanadas, restaurantes e bares, localizada na margem esquerda do rio Douro, em Vila Nova de Gaia, em frente à zona histórica do Porto, património mundial da Unesco, em Portugal.
Durante muitos séculos aqui se localizou um porto fluvial de onde eram exportadas diversas mercadorias, com especial relevo para o vinho do Porto. O assoreamento da barra do Douro e a construção do porto de Leixões levaram a uma sucessiva decadência do cais acostável e de toda a zona envolvente.
A construção do actual empreendimento do Cais de Gaia, uma obra do arquitecto Passo de Sousa, em parceria com Eduardo Cabral dos Santos, visou a renovação e valorização desta zona, onde se localizam as caves de vinho do Porto, tirando o melhor partido da frente fluvial e de um enquadramento paisagístico único.
A obra do Cais de Gaia foi iniciada em 2000 e concluída três anos depois. O projecto, orçado em 15 milhões de euros, foi distinguido com o "Prémio Turismo - Valorização do Espaço Público", organizado pelo Instituto de Turismo de Portugal. Este prémio pretende distinguir projectos inovadores, em termos de qualidade, de respeito e intervenção no espaço público e de integração no meio envolvente.
Do renovado Cais de Gaia partem actualmente numerosas excursões fluviais com destino à Região Vinhateira do Alto Douro. Logo no ano da inauguração, em 2003, cerca de 2,4 milhões de pessoas visitaram o Cais de Gaia. No ano seguinte, este foi o primeiro espaço público ao ar livre em Portugal a dispor de uma rede wireless de acesso à Internet. O Cais de Gaia é gerido pela empresa Douro Cais e conta com 28 concessionários, 23 dos quais ligados à restauração. No espaço existe ainda uma praça acústica, onde se realizam frequentes actuações musicais, especialmente nas noites de verão.

Velhas como o VINHO...


Um nocturno das cidades do Porto e Vila Nova de Gaia.

Os rabelos e a passagem...


... para a outra margem... serra do Pilar.

9 de junho de 2009

O Lago azul...



Paisagens do Alvão - Portugal
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Os detalhes fazem a perfeição, mas a perfeição não é detalhe.
(Michelangelo Buonarrotti)

Reptil...


Lagarto-comum ou Sardão
(Lacerta lepida)

Libelinha ou libélula.

A libelinha, ou libélula, é um insecto alado pertencente à sub-ordem Anisoptera. Como características distintivas contam-se o corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semi-transparentes. As libelinhas são predadoras e alimentam-se de outros insectos, nomeadamente mosquitos e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. As larvas de libelinha (chamadas ninfas) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insectos mas também de girinos e peixes juvenis.
As libelinhas não têm a capacidade de picar, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu
ecossistema, são bastante úteis no controlo das populações de mosquitos e das suas outras presas, prestando assim um serviço importante ao Homem.
As libelinhas adultas caçam à base do seu sentido de
visão extremamente apurado. Os seus olhos são compostos por milhares de facetas (até 30.000) e conferem-lhes um campo visual de 360 graus. As libelinhas medem entre 2 e 19 cm de envergadura e as espécies mais rápidas podem voar a cerca de 85 km/h.
O grupo surgiu no
Paleozóico, sendo bastante abundantes no período Carbónico, e conserva até aos dias de hoje as mesmas características gerais. As maiores libelinhas de sempre pertencem ao género Meganeura, floresceu no Pérmico, e podiam atingir envergadura de 70 a 75 cm. Seu tempo de vida pode chegar a 5 anos. No Brasil existem cerca de 1.200 espécies de um total 5.000 existentes no mundo. Predadora de insectos, inclusive o Aedes aegypti e até pequenos peixes. Em um único dia pode consumir outros insectos voadores até 14% do seu próprio peso.
No
Brasil é conhecida pelos nomes: papa-fumo, helicóptero, cavalinho-de-judeu, cavalinho-do-diabo, donzelinha, jacina, jacinta, lava-bunda, lavadeira, odonata, macaquinho-de-bambá, pito, ziguezigue.

6 de junho de 2009

Ufa, mas que calor está aqui.


Marabus africanos
(Leptoptilus crumeniferus)
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O marabu (Leptoptilos crumeniferus) é uma grande cegonha africana, carnívora, de cabeça e pescoço nus. Possui um bico muito forte e uma bolsa pneumática na base do pescoço. É também conhecida pelo nome de cordufal.

Descrição
É uma ave muito grande. Chega a atingir uma altura de 150 cm, um peso superior a 9 kg e uma envergadura de asas de 3,5 m. Partilha com o
condor-dos-andes a distinção de possuir a maior envergadura de asas das aves terrestres (o albatroz-errante alcança os 3,7 m). Ao contrário dos restantes géneros da família, voa com o pescoço retraído, tal como uma garça. Este voo é característico do género Leptoptilos.
O marabu é inconfundível devido ao seu tamanho, cabeça e pescoço pelados, dorso negro e parte inferior branca. Tem um bico enorme, um saco gular rosado, uma gola de penas, e as pernas e asas negras ou cinza escuras. Não existe grande
dimorfismo sexual, mas os jovens são mais acastanhados e possuem um bico menor. A maioridade é atingida aos quatro anos.
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Habitat e distribuição
Habita a
África subsariana, com ocorrência tanto em habitats húmidos ou secos, frequentemente próximo de habitações humanas, frequentando lixeiras.

Comportamento
Desloca-se principalmente caminhando. É gregário e procria em colónias. Na estação seca, quando lhe é mais fácil encontrar alimento, dado que as massas de água diminuem, constrói um ninho numa árvore onde põe dois ou três ovos.
Tal como as outras cegonhas, é muito ruidoso vocalmente e batendo o bico, especialmente durante a corte. Nessa ocasião produz também diversos ruídos com o saco do pescoço.
Para descansar senta-se frequentemente sobre os tarsos, assumindo uma postura bizarra.
Assume frequentemente um comportamento
saprófago, para o qual se prestam as adaptações da cabeça nua e do bico, tal como os abutres em companhia dos quais o marabu frequentemente come. A cabeça sem penas é muito mais fácil de manter limpa.
Esta grande ave come diferentes tipos de animais, tanto vivos como cadáveres, incluindo
mamíferos e répteis. As presas vivas incluem térmitas, peixes, gafanhotos, lagartas, rãs, roedores, ovos e recém-nascidos de crocodilos, ovos de tartaruga, pombos, flamingos, ovos e crias de cormorão e de pelicano, etc.

Tens cá um bico!



Íbis Sagrados
(Threskiornis aethiopicus)
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• Distribuição: Centro e Sul de África.
• Habitat: Muito diversificado, mas geralmente nas zonas húmidas interiores; também ocorre em lagoas e ilhas costeiras, áreas agrícolas, savanas e lixeiras.
• Alimentação: À base de insectos que procuram no chão entre os ramos e as folhas caídas, também frutos e pequenos vertebrados.
• Reprodução: Nidifica em árvores ou arbustos onde constrói largos ninhos de ramos e deposita 2 ou 3 ovos, durante ou logo a seguir à estação das chuvas.
• Tamanho / peso: 65 a 89 cm / 1,5 kg
• Conservação: Não se encontra ameaçada.

Firmes e direitinhas.


Cegonha de Bico Amarelo

(Mycteria ibis)

Nome Científico: Mycteria ibis

Ordem: Ciconiiformes

Envergadura: 5-105 cm.Peso: 2-4,5 kg.

Distribuição: África, a Sul do Sahara, e em Madagáscar.

Habitat: Pântanos, lagos, ou outros reservatórios de água doce.

Alimentação: À base de presas aquáticas, como invertebrados, anfíbios e peixes.

Reprodução: Aves coloniais, iniciam o acasalamento geralmente no final da estação da seca. O ninho é construído entre os ramos das árvores, geralmente acácias, aí depositando até 3 ovos. A incubação demora cerca de 30 dias, após a qual ocorre a eclosão. Ao fim de 55 dias as jovens aves abandonam o ninho. Conservação: É uma espécie ameaçada que consta da lista vermelha da “International Union for the Conservation of Nature” (IUCN) de 2006 e, como tal, encontra-se protegida.Observações: Os adultos são brancos com um longo bico amarelo; os juvenis são acinzentados com bico escuro. Tanto os adultos como os juvenis não têm pêlos na zona da face embora possuam uma cor avermelhada. São observados geralmente em grupos, tendo desenvolvido uma técnica de agitação com um pé de modo a lavar as presas na água ou lama.

Tanta vergonha...


Flamingo pequeno
(Phoeniconaias minor)
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• Distribuição: Sul de África.
• Habitat: Lagos interiores, salgados e alcalinos (à base de saís de soda), bem como lagoas costeiras.
• Alimentação: Essencialmente constituída por algas microscópicas, que os flamingos filtram das águas através de adaptações especiais do seu bico.
• Reprodução: Nidifica em colónias de milhares de indivíduos (por vezes, mesmo com mais de um milhão de aves), onde deposita geralmente um ovo em pequenos ninhos de lama, construídos pouco acima do nível da água do lago, e afastados das margens por causa dos predadores.
• Tamanho / peso: 80 a 90 cm / 1,5 a 2 kg.
• Conservação: Não se encontra ameaçada.

Curiosidades
Os flamingos bombeiam continuamente a água através de movimentos repetidos da língua (20 vezes por segundo), sugando a água carregada de alimento e forçando a passar pelos lados do bico, onde centenas de pequenas lamelas filtram os organismos de que se alimentam. A água dos lagos onde os flamingos pequenos procriam, apresenta várias matizes rosadas e encarnadas, devido às altas concentrações salinas e às microalgas vermelhas que aí proliferam.
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olharesmil

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