“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.”

15 de maio de 2008

Gnus

Gnu Azul
Connochaetes taurinus

Classificação
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovidae
Sub-família: Alcelaphinae

Habitat
As vastas planícies (savana, pradaria) semeadas por algumas árvores e arbustos que se encontram no Sul e Leste de África, na Tanzânia, na Zâmbia e no Quénia são os locais onde podemos encontrar esta espécie consumindo as folhas, caules, raízes e tubérculos da vegetação rasteira.

Caracterização
Este antílope é também designado boi-cavalo, um nome que terá origem no seu mugir característico: «nhum..nhum...». A cabeça do gnu, grande e de focinho comprido, é inconfundível. Os chifres, que existem em ambos os sexos, podem atingir os 0,8 m de comprimento. A sua pelagem pode variar entre o cinzento e o castanho-escuro, sendo os machos mais escuros do que as fêmeas. O gnu azul tem uma crina negra que percorre a parte superior e inferior do pescoço.
Gregária, esta espécie que geralmente forma grupos de cerca de trinta animais, protagoniza grandes migrações que envolvem milhares de indivíduos na busca de água e pastagens frescas. A época de reprodução ocorre no final da estação das chuvas, quando os animais estão em boa forma. Cada macho, mesmo em migração, defende um território no qual pode manter entre duas a cento e cinquenta fêmeas e crias. Após um período de gestação de cerca de nove meses, a cria nasce no princípio ou um mês antes da estação das chuvas. Seis minutos após o parto, aguenta-se de pé, começa a mamar e está pronta para acompanhar a manada, embora seja extremamente vulnerável aos ataques de leões, hienas e outros predadores. Se lhes conseguir escapar, o gnu azul pode viver até vinte anos.

Curiosidades
O nome científico da espécie – Connochaetes taurinus – tem na sua origem konnos (Grego), que significa «barba»; khaite (Grego), que significa «cabelo/pêlo esvoaçante» e taurinus (Latim), que significa «como um touro».
Gnu de Cauda Branca
Connochaetes gnou



Classificação
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovidae
Sub-família: Alcelaphinae

Habitat
As vastas planícies (savana, pradaria) semeadas por algumas árvores e arbustos que se encontram no Sul e Leste de África, na Tanzânia, na Zâmbia e no Quénia são os locais onde podemos encontrar esta espécie consumindo as folhas, caules, raízes e tubérculos da vegetação rasteira.

Caracterização
Este antílope é também designado boi-cavalo, um nome que terá origem no seu mugir característico: «nhum..nhum...». A cabeça do gnu, grande e de focinho comprido, é inconfundível. Os chifres, que existem em ambos os sexos, podem atingir os 0,8 m de comprimento. A sua pelagem pode variar entre o cinzento e o castanho-escuro, sendo os machos mais escuros do que as fêmeas. O gnu azul tem uma crina negra que percorre a parte superior e inferior do pescoço. Gregária, esta espécie que geralmente forma grupos de cerca de trinta animais, protagoniza grandes migrações que envolvem milhares de indivíduos na busca de água e pastagens frescas. A época de reprodução ocorre no final da estação das chuvas, quando os animais estão em boa forma. Cada macho, mesmo em migração, defende um território no qual pode manter entre duas a cento e cinquenta fêmeas e crias. Após um período de gestação de cerca de nove meses, a cria nasce no princípio ou um mês antes da estação das chuvas. Seis minutos após o parto, aguenta-se de pé, começa a mamar e está pronta para acompanhar a manada, embora seja extremamente vulnerável aos ataques de leões, hienas e outros predadores. Se lhes conseguir escapar, o gnu azul pode viver até vinte anos.

Curiosidades
Estes animais estão classificados como de baixo risco de extinção (IUCN, 1996).Este estranho antílope foi visto pelos primeiros europeus como pestes que invadiam as culturas agrícolas e, depois de mortos, as suas caudas eram usadas para afastar as moscas.

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