“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.”

24 de abril de 2009

Em círculo.


Será que foi uma casa dos nossos antepassados? Não consegui saber apesar dos esforços feitos.

O Arco...


Arco da ponte na foz do rio Távora (Espinho).

O Cachão.

Cachão da Valeira


Em 1861, o barco de Forrester virou-se no Cachão da Valeira, sendo arrastado para o fundo por causa do cinto com dinheiro que levava consigo, nunca tendo sido encontrado o seu corpo. Nessa derradeira viagem, fez-se acompanhar por D. Antónia Adelaide Ferreira, mais conhecida como "Ferreirinha", que segundo reza a história, não se afogou porque as saias de balão que então vestia, a fizeram flutuar até à margem do Rio Douro. Hoje em dia, depois de construídas algumas barragens, o Cachão da Valeira já não constitui o perigo de outrora para os navegadores do Douro. Pode contemplar-se a beleza do Cachão apartir de um monte próximo conhecido como "São Salvador do Mundo".

A Quinta...


Quinta dos Aciprestes
Desde o ano de 1860 que a "Quinta dos Aciprestes é o resultado de uma conglomeração de várias quintas limítrofes. A Quinta original- chamada dos "Cyprestes" foi fundada no séc. XVIII, por D. José de Seabra, um dos Ministros da Rainha D. Maria I, e, depois, propriedade dos seus sucessores, os Viscondes da Baía.Nos dias de hoje, a "Quinta dos Aciprestes" estende-se por mais de 2 Km sobre a margem esquerda do Rio Douro, na zona do Tua. Facilmente identificável pelos seus seis Ciprestes, árvores localizadas junto à Casa da Quinta, e pela caracterização paisagística do local, enquadrada por vinhedos dispostos na vertical, destacando-se a ausência dos tradicionais socalcos, fruto dos recentes trabalhos de reconversão das vinhas.Como resultado dessa recente transformação, 90% das vinhas existentes são plantações recentes e no sistema de vinha ao alto, o que permitiu a mecanização de uma grande parte da propriedade.
PARA OBTER UM TAMANHO NORMAL-CLICAR NA FOTO

olharesmil

olharesmil
WEBSITE PESSOAL