“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.”

15 de maio de 2008

Íbis Sagrados - Threskiornis aethiopicus




Íbis Sagrados
Threskiornis aethiopicus
• Distribuição: Centro e Sul de África.
• Habitat: Muito diversificado, mas geralmente nas zonas húmidas interiores; também ocorre em lagoas e ilhas costeiras, áreas agrícolas, savanas e lixeiras.
• Alimentação: À base de insectos que procuram no chão entre os ramos e as folhas caídas, também frutos e pequenos vertebrados.
• Reprodução: Nidifica em árvores ou arbustos onde constrói largos ninhos de ramos e deposita 2 ou 3 ovos, durante ou logo a seguir à estação das chuvas.
• Tamanho / peso: 65 a 89 cm / 1,5 kg
• Conservação – Não se encontra ameaçada.

Flamingo pequeno - Phoeniconaias minor



Flamingo pequeno
Phoeniconaias minor

• Distribuição: Sul de África.

• Habitat: Lagos interiores, salgados e alcalinos (à base de saís de soda), bem como lagoas costeiras.

• Alimentação: Essencialmente constituída por algas microscópicas, que os flamingos filtram das águas através de adaptações especiais do seu bico.

• Reprodução: Nidifica em colónias de milhares de indivíduos (por vezes, mesmo com mais de um milhão de aves), onde deposita geralmente um ovo em pequenos ninhos de lama, construídos pouco acima do nível da água do lago, e afastados das margens por causa dos predadores.

• Tamanho / peso: 80 a 90 cm / 1,5 a 2 kg.

• Conservação: Não se encontra ameaçada.
CuriosidadesOs flamingos bombeiam continuamente a água através de movimentos repetidos da língua (20 vezes por segundo), sugando a água carregada de alimento e forçando a passar pelos lados do bico, onde centenas de pequenas lamelas filtram os organismos de que se alimentam. A água dos lagos onde os flamingos pequenos procriam, apresenta várias matizes rosadas e encarnadas, devido às altas concentrações salinas e às microalgas vermelhas que aí proliferam.


Tucano de bico arco-íris - Ramphastus sulphuratus



Tucano de bico arco-íris
Ramphastus sulphuratus
Nome Científico: Ramphastus sulphuratus
Ordem: Piciformes
Distribuição: Norte da Argentina e Amazónia.
Habitat: Florestas das terras baixas e locais com palmeiras.
Alimentação: Frutos, pequenos insectos e invertebrados.
Postura: 2 a 3 ovos.
Período de incubação: 18 dias.Observações: Espécie em perigo de extinção, devido à perda do habitat, à caça e à armadilhagem.

Papagaio Eclectus - Eclectus roratus




Papagaio Eclectus
Eclectus roratus
Nome Cientifico: Eclectus roratus
Ordem: Psittaciformes
Distribuição: Austrália e Ilhas Molucas
Habitat: Florestas húmidas e de montanha.
Alimentação: Sementes, plantas e flores de árvores
Postura: 2 ovosPeríodo de incubação: 25 dias
Observações: Existe um dimorfismo sexual muito forte nesta espécie. O macho tem uma cor dominante verde e a fêmea é encarnada.

Catatua de crista amarela - Cacatua galerita


Catatua de crista amarela
Cacatua galerita

Nome Cientifico: Cacatua galerita

Ordem: Psittaciformes.


Distribuição: Nova- Guiné, Norte, Leste e Sul da Austrália

Habitat: Zona áridas, campos de cultivo de cereais e frutos.

Alimentação: Sementes, cereais e frutos

Postura: 2 ovos

Período de incubação: 28 dias

Observações: Em zonas cultivadas podem formar grandes bandos que prejudicam as culturas. São por isso consideradas uma peste em algumas zonas da Austrália.


Avestruz - Struthio camelus



Avestruz
Struthio camelus
Classe: Aves
Ordem: Struthioniformes
Família: Struthionidae

Animais Selvagens - Vários - Cabra de Leque - Cobos...






Cabra de leque
Antidorcas marsupialis


Classificação


Classe: Mammalia

Ordem: Artiodactyla

Família: Bovida

Sub-Família: Antilopinae


Habitat

Este herbívoro vive nas planícies abertas (savana e semi-desértica) do Sul de África, onde se alimenta da parte aérea de plantas, raízes e tubérculos. A maior população destes animais vive no Kalahari.


Caracterização


A cabra de leque (designada springbok na África do Sul) é uma espécie de gazela que está entre os animais mais rápidos do mundo, podendo atingir velocidades superiores a 90 km/hora e – o que deu origem ao seu nome em inglês – dar saltos verticais que atingem os quatro metros. Durante o salto, que serve para avisar a manada da presença de predadores, o animal encurva o dorso, esticando as patas e baixando a cabeça.A cabra de leque apresenta cornos pequenos e proporcionados, mais desenvolvidos nos machos. Uma característica muito visível neste animal é a comprida prega existente na parte posterior do lombo, revestida interiormente por compridos pêlos brancos. Quando o animal salta, esta prega abre-se em forma de leque, facto que está também na origem do seu nome.A cabra de leque está muito bem adaptada a um regime de secura: se a vegetação de que se alimenta contiver um mínimo de 10% de água, este animal não necessita beber.Os animais vivem em manadas de machos jovens e de fêmeas e crias que, na época de reprodução, se agrupam em haréns no território de cada um dos machos dominantes. Cerca de seis meses depois nasce a cria, que atinge a maturidade sexual um ano (fêmeas) ou dois anos (machos) mais tarde. Estes animais, que estão ameaçados no seu habitat natural, podem viver até aos doze anos.


Curiosidades

No século XIX, em tempo de seca, as migrações das cabras de leque eram impressionantes: as colunas migratórias podiam alcançar 70 km de comprimento e chegavam a penetrar nas cidades, invadindo ruas e jardins, registando-se migrações que cobriam mais de quarenta mil hectares (estimativa de cerca de um milhão de animais).

Cobo de leche
Kobus leche leche

Classificação

Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovida
Sub-Família: Reduncinae

Habitat
O habitat favorito desta espécie são os terrenos pantanosos do sul de África (sobretudo da Zâmbia e do Botswana), onde se alimenta de plantas, raízes e rebentos.

Caracterização
Nesta espécie, o comprimento pode chegar ao 1,80 m, sendo a altura máxima (espáduas/garrote) 1,10 m. O ventre, o interior das pernas, a área em volta da boca e a parte inferior da cauda são brancos. Os cascos, longos e estreitos estão adaptados ao terreno pantanoso em que se movimentam. Só os machos apresentam os chifres em forma de lira, que podem atingir os 90 cm.Esta espécie sente-se muito à vontade dentro de água (são óptimos nadadores), sendo frequente ver animais a «pastar» em locais onde a água lhes chega ao dorso. Podem também submergir completamente quando ameaçados por alguns predadores.O cobo de leche desloca-se em grandes manadas (até quatrocentos indivíduos), constituídas por fêmeas e crias, lideradas por um macho dominante, para se defenderem dos seus predadores (leão, leopardo, chita, hiena, crocodilo…). A actividade das manadas é maior ao amanhecer e ao anoitecer.Após um período de gestação de cerca de oito meses nasce uma cria que atingirá a maturidade sexual aos dezoito meses (fêmeas) ou aos dois anos e meio (machos). A esperança de vida para esta espécie pode chegar aos quinze anos.

Curiosidades
«Leche» deriva de uma palavra Bantu que significa «antílope».

Canguru de Bennet - Macropus rufogriseus


Canguru de Bennet
Macropus rufogriseus

Classe: Mammalia

Ordem: Marsupialia

Família: Macropodidae


Os cangurus encontram-se distribuídos um pouco por toda a Austrália, em planícies áridas e em savanas. Existem cerca de 50 espécies de cangurus. Ao contrário dos cangurus vermelhos que atingem os 2 metros de altura, os cangurus de Bennett não crescem tanto, atingindo apenas 1,00m. Estes animais alimentam-se preferencialmente de folhas, rebentos, frutos e raízes. O período de gestação é de 30 dias, após os quais nasce um feto, com cerca de 2 a 3 cm, que migra para a bolsa marsupial da mãe, ligando-se a uma glândula mamária, e aí permanecendo até aos 6 meses de idade para se desenvolver. Normalmente nos mamíferos, após a reprodução o embrião começa logo a desenvolver-se, nos cangurus o desenvolvimento do embrião pode ser interrompido por algum tempo dependendo das condições climatéricas. Este sistema denomina-se de pausa embrionária. Os cangurus retomam o desenvolvimento embrionário, quando as condições são favoráveis e o alimento é abundante. Entre os 6 e os 9 meses, a cria sai da bolsa, mas apenas temporariamente, regressando para descansar, proteger-se e beber leite. Os cangurus utilizam a cauda como suporte e para o equilíbrio enquanto se deslocam. Uma vez que só utilizam duas patas estes animais têm um gasto de energia inferior aos animais que utilizam as quatro. Os cangurus podem atingir uma velocidade de 40 a 50 km/hora. Não estão ameaçados mas, a destruição do seu habitat e a caça têm levado ao seu desaparecimento. A família macropodidae adquiriu o nome do género Macropus, que em latim significava “pé grande”, uma característica bastante evidente neste animal.

Muflão - Ammotragus lervia


Muflão
Ammotragus lervia


Classificação
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovidae
Sub-família: Caprinae

Habitat
Esta espécie prefere as zonas montanhosas, os relevos acidentados e as zonas semi-desérticas do Norte de África. Foi introduzida em algumas zonas montanhosas dos Estados Unidos da América (Texas, Califórnia) e do Canadá. Está ameaçada de extinção.

Caracterização
Também designada carneiro da Barbária, esta espécie tem pelagem arruivada, uma crina curta e erecta no pescoço e nas espáduas e outra, muito maior, que cobre a garganta, o peito e a parte superior das patas anteriores. Os chifres em crescente, estão mais desenvolvidos nos machos, podendo atingir cerca de 0,80 m.Este carneiro praticamente não bebe, obtendo água a partir do orvalho e da vegetação que come.A época de acasalamento decorre geralmente entre Setembro e Novembro, altura em que os machos combatem pelas fêmeas empurrando-se com os chifres. Cerca de cinco meses e meio depois nascem as crias (entre uma e três).

Curiosidades
Uma curiosa particularidade dos carneiros da Barbária é que, ao contrário dos outros carneiros, não tem glândulas em frente dos olhos, desta forma e pelas suas características são considerados uma espécie intermédia entre carneiros e cabras.

Zebra da planície - Equus burchelli



Zebra da planície
Equus burchelli


Classificação


Classe: Mammalia

Ordem: PerissodactylaFamília: Equidae


Habitat


Esta espécie vive nos campos abertos e savanas do Leste e Sul de África, onde se alimenta de erva alta, folhas e rebentos.


Caracterização


Esta é uma das três espécies de zebras existentes, facilmente identificável por as suas riscas espessas chegarem à barriga e formarem uma espécie de y no dorso. No entanto, dentro da própria espécie, todos os animais têm um padrão diferente, que as distingue como, entre os humanos, acontece com a impressão digital. A zebra da planície mede cerca de 1,3 m no garrote e pode pesar entre 200 kg e 380 kg.Não sendo um ruminante, tem uma digestão rápida, o que lhe permite ingerir grandes quantidades de alimento. Quando a vegetação abunda, pode pastar durante dois terços do dia.Estes animais vivem em grupos cuja composição é relativamente estável ao longo dos anos e que incluem várias fêmeas e respectivas crias e um macho adulto (garanhão). Este macho protege o grupo de ataques de predadores e das investidas dos machos mais jovens. Fá-lo escoiceando e mordendo com ferocidade. Os machos jovens abandonam o grupo cerca dos quatro anos, juntando-se a manadas de «solteiros».Após doze meses de gestação, a fêmea afasta-se do grupo para parir uma cria que consegue manter-se de pé 15 minutos após o parto e mama uma hora depois.


Curiosidades

«arreganhar o dente» ou «riso do cavalo» em que enruga o lábio superior e expõe os dentes para apurar o seu olfacto, tentando avaliar se determinada fêmea está receptiva para o acasalamento.Após o parto as fêmeas do grupo rodeiam a cria que ela possa memorizar o padrão de riscas da mãe e consiga distingui-la no meio de todas as outras zebras.



Lémur de cauda anelada - Lemur catta


Lémur de cauda anelada
Lemur catta


Classificação


Classe: Mammalia

Ordem: Primatas

Família: Lemuridae


Habitat

Madagáscar, na floresta de folha caduca e zonas áridas de mato-floresta.


Caracterização


É um animal diurno e gregário formando grupos de cinco a trinta indivíduos. Em geral as fêmeas são dominantes sobre os machos. Alimentam-se nas árvores mas deslocam-se no solo. Os nascimentos ocorrem entre Agosto e Novembro. A sua pelagem é preto-acinzentada nos membros, sendo o ventre mais claro e as extremidades brancas. Apresentam um penacho na cabeça, um anel em volta dos olhos e focinho preto.O seu peso pode variar entre 2,3Kg e 3,5Kg.A cauda deste lémur executa um duplo papel: as listas brancas e negras cosntituem um sinal visual bem nítido e durante as lutas rituais os animais costumam sujar as caudas com secreções das glândulas odoríferas dos membros anteriores, agitando-as a seguir por cima das cabeças, para os oponentes.


Curiosidades


Os lémures (a palavra significa fantasmas) são primatas endémicos à ilha de Madagáscar, não existindo em mais parte alguma do planeta. Representam os actuais sobreviventes de uma espectacular divisão evolutiva de primatas que parece ter ocorrido essencialmente em Madagáscar.
Esta ilha, situada no Oceano Indico, separou-se do Continente Africano há 160 milhões de anos. Nenhum Homem pisou Madagáscar até há cerca de 2000 anos permitindo que ali se desenvolvessem formas de vida invulgares e esplenderosas.Numa uma gigantesca “experiência natural” os lémures ancestrais ficaram isolados milhões de anos, e gradualmente foram-se diversificando até ao actual conjunto de cerca de 40 espécies (incluindo algumas de grande porte que, infelizmente, só se encontram documentadas pelos restos subfósseis).
Assim, os lémures mantiveram muitas das características primitivas, enquanto que, simultaneamente, desenvolviam outras, paralelas à evolução dos macacos e símios hemisfério sul. É de referir a tendência para o aumento do peso do corpo, desde os lémures-pigmeus (Família Cheirogaleidae), passando pelos de dimensões médias (Família Lemuridae), até aos de grandes dimensões, já extintos (família Indriidae). Esta tendência está relacionada com a mudança gradual de uma actividade nocturna para essencialmente diurna, que reflecte, de um modo geral, as tendências evolutivas entre os primatas em geral.
Os lémures de grandes dimensões existiam ainda em quantidade há cerca de 5 mil anos. Foram devastados pela caça, aquando da chegada das primeiras colónias humanas perrmanentes a Madagáscar, há cerca de dois mil anos atrás. Hoje apenas sobrevivem 4 espécies desta grande família (Indriidae) de lémures de grandes dimensões.
Muitas espécies de lémur estão em vias de extinção devido à destruição do seu habitat e à caça para consumo humano ou simplesmente por serem considerados um mau presságio para quem os vê.


Lama - Lama glama


Lama
Lama glama
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Camelidae

As lamas são animais domésticos. Encontram-se distribuídas pela América do Sul, na zona da cordilheira dos Andes – Peru e Bolívia, onde são utilizadas como animais de carga e fornecedoras de carne e de lã. Pertencem à família dos camelos, apresentando grande resistência à seca. As lamas têm um sistema de regulação da temperatura corporal muito eficaz. São frequentemente observadas ao sol em dias muito quentes, conseguindo controlar a temperatura do seu corpo. A sua coloração varia desde o branco ou amarelo ao castanho escuro ou preto e pode ser uniforme ou salpicada de manchas de coloração diferente. O período de gestação é de 1 ano após o qual nasce 1 cria que é amamentada até aos 5 a 8 meses de idade. Estes animais normalmente fazem “latrinas” e defecam sempre no mesmo sítio. Apresentam uma particularidade, quando são ameaçadas cospem um muco esbranquiçado, na tentativa de atingirem os olhos dos predadores e conseguirem fugir.

Gamo - Cervus dama


Gamo
Cervus dama


Classificação

Classe: Mammalia

Ordem: Artiodactyla

Família: Cervidae


Habitat

Esta espécie é originária dos bosques, florestas e matas da Europa, alimentando-se de ervas, folhas e galhos. A sua beleza e docilidade levou a que fosse semi-domesticada, estando presente em inúmeros parques públicos e privados de todos os continentes.


Caracterização

Muito esquivo, o gamo encontra-se por vezes em clareiras, onde põe à prova o seu bom olfacto e audição, bem como a sua excelente visão.A pelagem de Verão é acastanhada com suaves pintas claras, sendo a de Inverno acinzentada e homogénea. Apenas os machos possuem hastes, largas e espalmadas, arredondadas na base e apresentando várias pontas na parte superior. No início do seu crescimento as hastes são cobertas por um tecido («veludo») muito vascularizado que alimenta o seu rápido crescimento. Uma lesão neste tecido implica o aparecimento de uma deformação permanente na haste que, de ano para ano, ganha uma nova ponta, o que permite calcular a idade dos machos. As hastes caem naturalmente por volta do mês de Março para voltar a crescer no Verão, atingindo o tamanho máximo em Setembro/Outubro, aquando da época de reprodução, época em que os machos se confrontam. As crias (geralmente uma por fêmea) nascem em meados de Junho após sete meses de gestação; são amamentadas durante nove a doze meses e atingem a maturidade sexual com cerca de um ano e meio.


Curiosidades

Em muitos países, o gamo é mantido em cativeiro para aproveitamento da sua carne e, em alguns casos, do veludo das hastes.

Coatis de cauda anelada - Nasua nasua


Coatis de cauda anelada
Nasua nasua


• Distribuição: América do Sul, Perú, Brasil, Panamá, México. • Habitat: Muito variado, desde as florestas tropicais às pradarias de erva, desde o nível do mar à alta montanha• Alimentação: À base de insectos que procuram no chão entre os ramos e as folhas caídas, também frutos e pequenos vertebrados.• Reprodução – Os coatis dão à luz ninhadas de 1 a 6 crias num ninho construído num tronco duma árvore, entre Outubro e Fevereiro.• Período de gestação: 2 meses e meio.• Envergadura / peso: 40-60 cm (+45-65 cm de cauda) / 5kg (M) e 4Kg (F)• Conservação – Não se encontra ameaçado

Gnus

Gnu Azul
Connochaetes taurinus

Classificação
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovidae
Sub-família: Alcelaphinae

Habitat
As vastas planícies (savana, pradaria) semeadas por algumas árvores e arbustos que se encontram no Sul e Leste de África, na Tanzânia, na Zâmbia e no Quénia são os locais onde podemos encontrar esta espécie consumindo as folhas, caules, raízes e tubérculos da vegetação rasteira.

Caracterização
Este antílope é também designado boi-cavalo, um nome que terá origem no seu mugir característico: «nhum..nhum...». A cabeça do gnu, grande e de focinho comprido, é inconfundível. Os chifres, que existem em ambos os sexos, podem atingir os 0,8 m de comprimento. A sua pelagem pode variar entre o cinzento e o castanho-escuro, sendo os machos mais escuros do que as fêmeas. O gnu azul tem uma crina negra que percorre a parte superior e inferior do pescoço.
Gregária, esta espécie que geralmente forma grupos de cerca de trinta animais, protagoniza grandes migrações que envolvem milhares de indivíduos na busca de água e pastagens frescas. A época de reprodução ocorre no final da estação das chuvas, quando os animais estão em boa forma. Cada macho, mesmo em migração, defende um território no qual pode manter entre duas a cento e cinquenta fêmeas e crias. Após um período de gestação de cerca de nove meses, a cria nasce no princípio ou um mês antes da estação das chuvas. Seis minutos após o parto, aguenta-se de pé, começa a mamar e está pronta para acompanhar a manada, embora seja extremamente vulnerável aos ataques de leões, hienas e outros predadores. Se lhes conseguir escapar, o gnu azul pode viver até vinte anos.

Curiosidades
O nome científico da espécie – Connochaetes taurinus – tem na sua origem konnos (Grego), que significa «barba»; khaite (Grego), que significa «cabelo/pêlo esvoaçante» e taurinus (Latim), que significa «como um touro».
Gnu de Cauda Branca
Connochaetes gnou



Classificação
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovidae
Sub-família: Alcelaphinae

Habitat
As vastas planícies (savana, pradaria) semeadas por algumas árvores e arbustos que se encontram no Sul e Leste de África, na Tanzânia, na Zâmbia e no Quénia são os locais onde podemos encontrar esta espécie consumindo as folhas, caules, raízes e tubérculos da vegetação rasteira.

Caracterização
Este antílope é também designado boi-cavalo, um nome que terá origem no seu mugir característico: «nhum..nhum...». A cabeça do gnu, grande e de focinho comprido, é inconfundível. Os chifres, que existem em ambos os sexos, podem atingir os 0,8 m de comprimento. A sua pelagem pode variar entre o cinzento e o castanho-escuro, sendo os machos mais escuros do que as fêmeas. O gnu azul tem uma crina negra que percorre a parte superior e inferior do pescoço. Gregária, esta espécie que geralmente forma grupos de cerca de trinta animais, protagoniza grandes migrações que envolvem milhares de indivíduos na busca de água e pastagens frescas. A época de reprodução ocorre no final da estação das chuvas, quando os animais estão em boa forma. Cada macho, mesmo em migração, defende um território no qual pode manter entre duas a cento e cinquenta fêmeas e crias. Após um período de gestação de cerca de nove meses, a cria nasce no princípio ou um mês antes da estação das chuvas. Seis minutos após o parto, aguenta-se de pé, começa a mamar e está pronta para acompanhar a manada, embora seja extremamente vulnerável aos ataques de leões, hienas e outros predadores. Se lhes conseguir escapar, o gnu azul pode viver até vinte anos.

Curiosidades
Estes animais estão classificados como de baixo risco de extinção (IUCN, 1996).Este estranho antílope foi visto pelos primeiros europeus como pestes que invadiam as culturas agrícolas e, depois de mortos, as suas caudas eram usadas para afastar as moscas.
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