“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.”

23 de junho de 2010

12 de junho de 2010

Encontro de Blogues - Trancoso


Fotografia - Fernando Peneiras



Amador de fotografia, mas com paixão.





Participou no Encontro de Blogues

Convento dos Frades Franciscanos em Trancoso

10 de Junho de 2010




Tema do Encontro "Aldeia da minha vida"


Foi feita a apresentação e lançamento do livro
 "Aldeias Históricas de Portugal - Guia Turístico" 




Visita guiada pela Aldeia Histórica de Trancoso




Paços do Concelho e estátua do Bandarra





Organização a cargo da empresa  "Olho de Turista, lda"

www.olhodeturista.pt

9 de junho de 2010

Paisagem Alentejana



Monte Alentejano

Paisagem Alentejana




Planície Alentejana

Rios de Portugal



Rio Varosa
Varosa é um rio português que nasce na Serra da Nave, no concelho de Moimenta da Beira. Em vários pontos do seu percurso é possível praticar canoagem ou outros desportos radicais, para além de oferecer as praias fluviais de Mondim da BeiraUcanha e Várzea da Serra. Entre outras povoações, atravessa S. João de Tarouca e Mondim da Beira.
É famoso pela qualidade do seu peixe (truta e bordalo).

Reflexos


há dias assim...
Local: Rio Corgo - Régua

Turismo de Portugal


Rio Arado
Local: Gerês

Como estão os nossos...



Além, para lá deste imenso mar, fica a nossa terra...

Local: Portimão

Usos & Costumes


Vendedor de praia, a vida custa a todos...
Local: Portimão

A vida não está fácil...


Animador de rua - Panpipes Música do Peru

Local: Braga

Ruralidades



Local: Lamoso - Bemposta - Mogadouro

Vida animal


Coenagrion mercuriale

Local: Alvão
Data: 04/06/2010

6 de junho de 2010

Castelos de Portugal




Castelo de Portel

O Castelo de Portel terá sido construído no reinado de D. Dinis, mas o início da construção poderá ter ocorrido com D. Afonso III, por volta de 1261.

Durante a crise de 1383-1385, devido à morte do rei D. Fernando, sem deixar herdeiros masculinos e sua filha D. Beatriz, casada com o rei de Castela, ter reclamado o trono português, o que significava a perda da independência, a vila e o seu castelo tomaram o partido de D. Beatriz.

Esta crise tinha como resolução, a possibilidade de subir ao trono, o filho do Rei Pedro I e Inês de Castro, a viver em Castela, ou João, Grão-Mestre de Aviz, filho de D. Pedro I e da aia de Inês de Castro, Teresa Lourenço, optando-se pelo segundo, o que originou uma guerra com Castela.

Em 1384, o Condestável, D. Nuno Álvares Pereira, reconquista a povoação de Portel e obriga à rendição do castelo, que viria a ser doado, por D. João I ao condestável.

Nos séculos seguintes, esta fortificação foi perdendo a importância militar, arruinando-se e mesmo depois de ser classificado como Monumento Nacional, partes da estrutura desabaram.

A Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, tem procedido a várias intervenções de restauro e de acordo com a casa de Bragança, a quem pertence o castelo, foi feita também uma campanha arqueológica no seu interior.

Castelos de Portugal





Castelo de Vide
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, algumas evidências não comprovadas apontam uma suposta conquista por D. Afonso Henriques(1112-1185) em 1148, bem como a outorga de foral em 1180. Sabe-se, com mais segurança, que a povoação encontrava-se no domínio do reino de Portugal em 1232, revestindo-se de importância e tendo organização municipal já em 1276.
O seu senhorio foi disputado entre dois dos filhos de Afonso III, o primogênito, o rei D. Dinis (1279-1325) e seu irmão, o Infante D. Afonso Sanches, por motivos de direitos de sucessão quando o primeiro subiu ao trono. Tendo o infante D. Afonso recebido de seu pai o senhorio dos domínios deArronchesCastelo de VideMarvão e Portalegre (1273), decidiu, em 1279, muralhar Castelo de Vide (o que indica a sua primazia sobre as vilas vizinhas, à época). Como alardeava direitos de sucessão pretensamente maiores que os do irmão D. Dinis, entendeu o soberano que essa atitude ocultava intenções bélicas, colocou-se em marcha à frente de suas tropas e veio a colocar cerco à vila (Abril de 1281). Na iminência do assalto, chegou ao acampamento real uma embaixada do reino de Aragão, com a proposta de casamento do soberano com D. Isabel, futura Rainha Santa Isabel. Com a interveniência desta embaixada, acordou-se a paz entre os irmãos, vindo D. Afonso a concordar com a demolição de todas as fortificações que havia empreendido (uma torre e vários troços de muros). Um novo incidente envolvendo Castelo de Vide teria lugar a partir de 1299, suscitado pelo matrimônio do infante D. Afonso com uma infanta de Castela. Devido à proximidade dos senhorios do infante com a raia lindeira com aquele reino, os seus domínios alentejanos foram permutados por SintraOurém e outras vilas mais distantes da fronteira. Estes castelos alentejanos foram então entregues a Aires Pires Cabral, quarto avô do navegador Pedro Álvares Cabral, que deles prestou menagem, na função de Alcaide-mor. O soberano determinou, a partir de então, o reforço do castelo e a construção de uma nova cerca envolvendo a povoação. Estes trabalhos foram concluídos, conforme inscrição epigráfica sobre uma das portas do castelo, junto à Rua Direita, em 1327, sob o reinado de D. Afonso IV (1325-1357).
Sob o reinado de D. Fernando (1367-1383), a vila, o castelo e seus domínios foram entregues Ordem de Avis, por permuta com os de Castro Marim (1383). Com a morte deste soberano, aberta a crise de 1383-1385, a vila inicialmente declarou o seu apoio à herdeira D. Beatriz, passando, quando do cerco de Lisboa (1384), a apoiar o partido do Mestre de Avis. Nas lutas que se seguiram, é destacado o valor do Alcaide de Castelo de Vide, Gonçalo Anes, particularmente na batalha de Aljubarrota e na batalha de Valverde.
Sob a regência de D. Pedro, duque de Coimbra, durante a menoridade de D. Afonso V (1438-1481), foram reforçadas as defesas dos castelos da raia alentejana, entre os quais se incluía o Castelo de Vide. Seria esse o aspecto que teria sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), quando se encontra figurado por Duarte de Armas no seu Livro das Fortalezas (c. 1509): uma barbacã ameada precedendo uma muralha envolvente da praça de armas reforçada por torreões nos vértices, conjunto dominado por uma sólida torre de menagem.

Castelos de Portugal





CASTELO DE MARVÃO

O Castelo de Marvão situa-se a 843 metros de altitude, num dos pontos mais elevados na Serra de São Mamede, denominado Serra do Sapoio. A Serra é bastante escarpada, constituindo um ponto de defesa natural, com possibilidade de acesso apenas pelo lado Este, onde se desenvolveu a povoação intramuros. Daqui era possível observar a fronteira com o país vizinho e a localidade espanhola de Valencia de Alcántara, por onde se aguardou a entrada dos exércitos inimigos por diversas vezes.

O conjunto, muito bem conservado, resulta numa sobreposição de fortalezas, que correspondem a vários períodos de construção bem documentados.

Do tempo da conquista cristã por D. Afonso II (séc. XII) datam poucos troços de muralha, o portal românico da Torre de Menagem, as Portas da Traição e a cisterna pequena. Nos finais do séc. XIII, D. Dinis ordenou que se fizessem obras de melhoramento e reforço, identificadas nas portas de arco quebrado e na cerca urbana. Nos séculos XV e XVI, reforçaram-se as entradas, alterou-se a Torre de Menagem para a estrutura actual e construiu-se a cisterna grande.

Os baluartes da Porta de Rodão, Porta da Vila, do Fortim e da Rua Nova são já construções tardias, do séc. XVII, de uma campanha de obras que teve como objectivo reforçar a defesa durante as Guerras da Restauração da Independência entre Portugal e Espanha (1640-68). Nos finais do século, foram alteradas algumas orientações das torres de vigia e modificadas as entradas no recinto do castelo. Construiram-se então o Forno do Assento e as Oficinas da cidadela, já desaparecidas.

Para além das particularidades militares, o Castelo de Marvão é sobretudo apreciado pela paisagem envolvente. Por isso, vale a pena percorrer Marvão pelo corredor da muralha terminando na Torre de Menagem, de onde, como diz um ditado popular, "se vêem as costas dos pássaros" quando voam.

Castelos de Portugal



CASTELO DE ÉVORAMONTE

À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação foi conquistada aos mouros pelas forças portuguesas comandadas pelo lendário Geraldo Sem Pavor, por volta de 1160, ocasião em que o castelo terá tido início.

As suas defesas foram recuperadas por determinação de D. Afonso III (1248-1279), soberano que lhe outorgou o primeiro foral (1248), renovado em 1271. Estas tentativas de povoamento, entretanto, não parecem ter sido bem sucedidas, uma vez que seu sucessor, D. Dinis (1279-1325), ordenou a fortificação da vila (1306), dele nos tendo chegado a cerca e as portas.

Com a ascensão de D. João I ao trono, o Castelo de Évora Monte e seus domínios passaram para a posse do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, vindo posteriormente a integrar os domínios da Casa de Bragança.

No início da Idade Moderna, D. Manuel I (1495-1521) concedeu Foral Novo à vila (1516), iniciando-lhe nova etapa construtiva. Ficando a torre de menagem do antigo castelo destruída pelo terramoto de 1531, no ano seguinte, sob a direção do alcaide-mor, D. Teodósio de Bragança, é reedificado na forma de um Paço de inspiração renascentista italiana, com risco atribuído aos arquitetos Diogo e Francisco de Arruda.

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CASTELO DE BELMONTE

Construção militar dos séc. XII/XIII. Em 1466 foi doado a Fernão Cabral, a título hereditário, por D. Afonso V. Passou de castelo fortificado a residência senhorial. Foi residência da família Cabral até finais do século XVII, tendo sido abandonado devido a um violento incêndio.Sofreu várias remodelações.Hoje possui um anfiteatro ao ar livre. Encontra-se aqui o posto de turismo e uma loja do IPPAR.

5 de junho de 2010

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