“A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.”

21 de maio de 2009

Domus Municipalis de Bragança.


Domus Municipalis
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A Domus Municipalis de Bragança é um edifício único na Península Ibérica de arquitectura Românica. Tem a forma de um pentágono irregular, tem um subterrâneo, composto por uma cisterna abobadada. Foi construído no século XII e muito se tem escrito sobre a finalidade deste edifício mas sem nunca chegar a consenso. Sabe-se que foi usado como sede da Administração Municipal de Bragança, mas não se sabe se era essa a sua função original. Eventualmente serviria de cisterna com o intuito de armazenar água, bem vital muitíssimo importante em caso de guerra. No entanto, outros autores têm dúvidas se terá sido esta a sua função.
A designação porque é conhecida ("Domus Municipalis", significa "Casa Municipal" em
Latim) deve-se a ter sido usado como Paços do Concelho, .
Está classificado pelo
IPPAR desde 1910 como Monumento Nacional.
Origem: Wikipédia

D. Fernando...



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Fernando II, Duque de Bragança
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D. Fernando II foi o 3º Duque de Bragança, nascendo em 1430 e sendo executado em Évora em 1483 por ordem do Rei D. João II. Teve excelentes relações com D. Afonso V, foi feito fronteiro das províncias de Entre-Douro-e-Minho e de Trás-os-Montes. Recebeu o título de Conde de Guimarães que em breve se elevou a ducado. Acompanhou o rei em várias campanhas em África.
Quando em
1478 sucedeu a seu pai no Ducado de Bragança, tornou-se titular do maior domínio senhorial, não só de Portugal, como de Castela, Navarra e Aragão. Com a subida ao trono de D. João II em 1481, que com os seus desejos de fortalecer o poder real e as providências que tomava contra as excessivas regalias das classes priveligiadas, levaram o Duque de Bragança, alcaide de numerosas fortalezas, a protestar, declarando-a lesiva da sua dignidade e excessivamente rigorosa, sendo, nesta atitude, acompanhado dos irmãos e do Duque de Viseu.
Entre as escrituras existentes de doações e privilégios dados ao Ducado de Bragança e guardados num certo
cofre em Vila Viçosa, o vedor da fazenda diz ter encontrado cartas onde o Duque de Bragança receoso da inimizade do novo Rei, tentava ganhar aliados em Castela. A partir das cópias mandadas executar por D. João II dessas mesmas cartas, o Duque de Bragança foi julgado em Évora, condenado à morte e executado em 20 de Junho de 1483. D. Manuel I viria a anular este processo mais tarde, em 1500, e a devolver as terras e os títulos ao seu filho, D. Jaime.
Não se pode precisar se D. João II tinha razão ou se tudo não passou de pura suspeita, que aproveitou para se desfazer do duque e da Casa de Bragança, pois na sentença confiscou-lhe todos os bens que passaram para a coroa. Realmente, D. João II parece ter-se excedido nos cenários do julgamento, mandando até decorar a sala onde se procedeu ao julgamente no paço, onde o Rei se instalara, com panos onde figuravam cenas da história de
Trajano, com exemplos de "severidade e justiça" desse imperador de Roma.
O duque casara duas vezes; a primeira em
1447, tendo apenas 17 anos de idade, com D. Leonor de Meneses filha de D. Pedro de Meneses; a segunda (1472) com D. Isabel, filha do infante D. Fernando.
Origem: Wikipédia

Castelo de Bragança.


Bragança antiga.



Ruas a casas da cidadela brigantina no interior das muralhas do castelo.
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